A Importância da Teologia no Combate às Heresias

A Teologia e o Combate às Heresias

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A palavra heresia tem por definição o pensar de forma diferente a um sistema ou religião. A Teologia traz luz para os preceitos bíblicos e atua para combater a má informação antes que esta possa evoluir para a heresia em si.

No meio cristão, heresias são ensinamentos que sejam contrários às verdades fundamentais da Bíblia. Seu significado laico as define como um absurdo, um contrassenso.

A heresia ocorre quando um ato é cometido que afete a doutrina básica do cristianismo que seja ligada à redenção como, por exemplo, negar que Jesus foi morto para a salvação dos homens, negar a trindade, negar a divindade, negar inclusive a própria ressurreição de Cristo, entre outros.

O Que São Heresias e Qual seu Impacto na Fé?

Heresia é um ensinamento desviado da Palavra de Deus, em outras palavras: facção que é obra da carne (Gl 5:20). Herege é um termo usado na Bíblia para se referir ao indivíduo ou grupos que, deixando a sã doutrina do Senhor, preferem andar teimosamente segundo o seu próprio pensamento e interpretação abraçando erros doutrinários. Nas epístolas do Novo Testamento nos é recomendado evitar tais homens, porque não passam de falsos irmãos (2Co 11:13).

“Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade” (2Pe 2:1-2)

As Heresias Como Oposição a Fé Cristã

A heresia é o estado oposto à fé. Quando Jesus pede que confiemos Nele, no Pai e na Palavra, indiretamente ele pede para que tenhamos fé total em seus dogmas.

O dogma é uma verdade indiscutível. E assim o é, pois precisamos reconhecer nossa pequenez e incapacidade de compreensão sobre todos os assuntos.

Quando questionamos, duvidamos ou negamos dogmas bíblicos é a mesma coisa que negar a Deus, uma heresia. O questionamento pode existir, afinal é humano, mas é preciso reconhecer a incapacidade de se obter todas as respostas quando se quer, pois, a verdade vai sendo revelada de acordo com evolução de cada um.

Então, por mais que não se compreenda um dogma naquele momento, ainda assim é necessário que pela fé o respeite.

Heresias na História do Cristianismo

Como podemos inferir, as heresias combatidas pela igreja contemporânea foram enfrentadas pela igreja primitiva que, com muito esforço e com a ajuda de concílios e credos, conseguiu defender a fé que “de uma vez por todas foi entregue aos santos”. Continuemos a defendê-la!

Marcionismo

Influente líder cristão, suas idéias lhe conduziram à exclusão, em 144 d.C. Então, formou uma escola gnóstica. Tendo uma mente prolífera, desenvolveu muitas idéias, as quais foram lançadas em uma obra apologética alvo de combate de apologistas, especialmente Tertuliano e Epifânio.

Procurou ter uma perspectiva paulina, contudo, incluiu muitas idéias próprias e conjecturas sem respaldo bíblico. Era convicto de uma missão pessoal: restaurar o puro evangelho. Antes, rejeitou o Antigo Testamento por achá-lo inútil e ultrapassado, além de afirmar que foi produzido por um deus inferior ao Deus do evangelho. Para Marcião, o cristianismo era totalmente independente do judaísmo; era uma nova revelação. Segundo ele, Cristo pegou o deus do Antigo Testamento de surpresa e este teve de entregar as chaves do inferno Àquele. Além disso, Cristo não era Deus, apenas uma emanação do filho de Deus.

O único apóstolo fiel ao evangelho, segundo Marcião, fora Paulo, em detrimento dos demais apóstolos e evangelistas. Conseqüentemente, a Igreja primitiva havia desviado e, por isso, necessitava de uma restauração. Ainda segundo ele, o homem devia levar uma vida asceta, o casamento, embora legal, era aviltador.

Entre seus muitos ensinos, encontramos o batismo pelos mortos.

O cânon de Marcião restringia-se às dez epístolas de Paulo e à uma versão modificada do Evangelho de Lucas.

Gnosticismo

A premissa básica do gnosticismo é uma cosmovisão dualista. O supremo Deus Pai emanava do mundo espiritual “bom”. A partir dele, surgiram sucessivos seres finitos (éons) até que um deles, Sofia, deu à luz a Demiurgo (Deus criador), que criou o mundo material “mau”, juntamente com todos os elementos orgânicos e inorgânicos que o constituem.

Cristãos gnósticos, como Marcião e Valentim, ensinavam que a salvação vem por meio desses éons, Cristo, que se esgueirou através dos poderes das trevas para transmitir o conhecimento secreto (gnosis) e libertar os espíritos da luz, cativos no mundo material terreno, para conduzi-los ao mundo material mais elevado. Cristo, embora parecesse ser homem, nunca assumiu um corpo; portanto, não foi sujeito às fraquezas e às emoções humanas.

Algumas evidências sugerem que uma forma incipiente de gnosticismo surgiu na era apostólica e foi o tema de várias epístolas do Novo Testamento, por exemplo, 1 João, uma das epístolas pastorais.

Montanismo

Por volta do ano 150 d.C., surgiu na Frígia um profeta chamado Montano que, junto com Prisca e Maximilia, se anunciou portador de uma nova revelação. Inicialmente, esse novo movimento reagiu contra o gnosticismo, contudo, ele mesmo se caracterizou por tendências inovadoras. As profecias e revelações de Montano giravam em torno da segunda vinda e incentivavam o ascetismo.

Salientavam fortemente que o fim do mundo estava próximo, e esperavam esse acontecimento para a sua própria geração. Insistiam sobre estritas exigências morais, como, por exemplo, o celibato, o jejum e uma rígida disciplina moral. Exaltavam o martírio e proibiam que seus seguidores fugissem das perseguições. Alguns pecados eram imperdoáveis, independente do arrependimento demonstrado.

Finalmente Montano afirmou ser o Paracleto, pois nele iniciaria e findaria o ministério do Espírito Santo. Prisca e Maximilia abandonaram seus respectivos maridos para se dedicarem à obra profética de Montano. Algumas vezes, Montano procurava esclarecer que ele era um agente do Espírito Santo, mas sempre retornava à sua primeira posição e afirmava ser o Consolador prometido. Sua Palavra deveria ser observada acima das Escrituras, porque era a Palavra para aquele tempo do fim.

Modalismo ou Sabelianismo

Sabélio nasceu na Líbia, África do Norte, no terceiro século depois de Cristo. Depois, mudou-se para a Itália, passando a viver em Roma. Ao conhecer o evangelho, logo se tornou um pensador respeitado em suas considerações teológicas. Recebeu influência do Modalismo que já estava sendo divulgado na África.

O objetivo de Sabélio era preservar o monoteísmo a qualquer custo. Tinha um objetivo em vista que, pensava, justificava os meios.

Ensinava que havia uma única essência na divindade, contudo, rejeitava o conceito de três Pessoas em uma só essência. Afirmava que isso designaria um culto triteísta, isto é, de três deuses. A questão poderia ser resolvida, afirmava, pelo conceito de que Deus se apresentaria com diversas faces ou manifestações.

Primeiramente, Deus se apresentou como Deus Pai, gerando, criando e administrando. Em seguida, como Deus Filho, mediando, redimindo, executando a justiça. E finalmente e sucessivamente, como Deus Espírito Santo, fazendo a manutenção das obras anteriores, sustentando e guardando. Uma só Pessoa e três manifestações temporárias e sucessivas.

Maniqueísmo

A base do maniqueísmo engloba um Deus teísta que se revela ao homem. Deus usou diversos servos, como Buda, Zoroastro, Jesus e, finalmente, Mani. Deveriam seus discípulos praticar o ascetismo e evitar a participação em alguma morte, mesmo de animais ou plantas. Deveriam evitar o casamento, antes, abraçarem o celibato. O universo é dualista, existem duas linhas morais em existência, distintas, eternas e invictas: a luz e as trevas.

A remissão ocorre pela gnosis, conhecimento especial que os iniciados conquistavam. Entre os remidos há duas classes, os eleitos e os ouvintes. Os eleitos não podiam nem mesmo matar uma planta, por isso eram servidos pelos ouvintes, que podiam matar plantas, mas nunca animais ou até mesmo comê-los.

Os eleitos subiriam, após a morte, para a glória, enquanto os ouvintes passariam por um longo processo de purificação. Quanto aos ímpios, continuariam reencarnando na terra.

Arianismo

Ensino de que Jesus Cristo era um ser criado, sem nenhum dos atributos incomunicáveis de Deus, por exemplo, eternidade, onisciência, onipotência etc.

Em 325, ocorreu o concílio de Nicéia e Ário, apesar de excluído, pôde recorrer de sua exclusão, sendo banido. Ário preparou uma resposta ao Credo Niceno, o que impressionou muito o imperador Constantino. Atanásio resistiu à ordem de Constantino de receber Ário em comunhão. Então Ário foi deposto e exilado em Gália, falecendo no dia em que entraria em comunhão em Constantinopla.

A base de seu ensino era estabelecer a razão natural como meios de entender a relação Deus e Cristo. Haveria uma só Pessoa na divindade. O logos não foi apenas gerado, mas literalmente criado. Seria tão-somente um intermediário entre Deus e os homens e, devido à sua elevada posição, receberia adoração e glória.

Nestorianismo

O nestorianismo é deficiente, não em relação à doutrina das duas naturezas de Cristo, mas, sim, quanto à Pessoa de cada uma delas. Concorda com a autêntica e própria deidade e a autêntica e própria humanidade, mas não são elas concebidas de forma a comporem uma verdadeira unidade, nem a constituírem uma única pessoa. As duas naturezas seriam igualmente duas pessoas. Ao invés de mesclar as duas naturezas em uma única autoconsciência, o nestorianismo as situava lado a lado, sem outra ligação além de mera união moral e simpática entre elas. Jesus seria um hospedeiro de Cristo.

Pelagianismo

Afirmava que o homem poderia viver isento do pecado. Que o homem fora criado a imagem de Deus e, apesar da queda, essa imagem é real e viva. Do contrário, o homem não seria aquele homem criado por Deus. No pelagianismo a morte é uma companheira do homem, querendo dizer que, pecando ou não, Adão finalmente morreria, ainda que não pecasse. O ideal do homem é viver obedecendo.

O pecado original é uma impossibilidade, pois o pecado depende de uma ação voluntária do pecador. Afirma ainda que, por uma vida digna, os homens podem atingir o céu, mesmo desconhecendo o evangelho. Todos serão julgados segundo o que conheciam e o que praticavam. O livre-arbítrio era enfatizado em todas as suas afirmações, excluindo a eleição. Um século depois, desenvolveu-se o semipelagianismo, que tentava eliminar muitos dos extremos ensinados pelo pelagianismo.

Eutiquianismo

Oponente do nestorianismo, afirmava que, por ocasião da encarnação, a natureza humana de Cristo foi totalmente absorvida pela natureza divina.

Era de opinião de que os atributos humanos em Cristo haviam sido assimilados pelo divino, pelo que seu corpo não seria consubstancial como o nosso, que Cristo não seria humano no sentido restrito da Palavra.

Principais Heresias Propagadas Hoje no Meio Evangélico

A Bíblia nos alerta a ficar atentos contra heresias, ou “doutrinas falsas”, que podem nos enganar (1 Timóteo 4:1). Para não ser enganado por uma heresia é importante estudar a Bíblia. Vamos analisar algumas das heresias enfrentadas pela igreja moderna.

Teologia da Prosperidade

Nesta filosofia, o homem é novamente colocado como centro de importância, sua individualidade ganha espaço ante a coletividade pregada por Cristo. Esta forma de teologia prega que o homem não foi feito para sofrer.

Se obedecer a Deus e não viver em pecado será recompensado, inclusive financeiramente. Prega também que quanto mais se dá a Deus, ou neste contexto às igrejas, mais se recebe.

Recorre a trechos bíblicos e os retira do contexto original de acordo com a intenção do que a igreja deseja passar ao fiel.

Mercantiliza os ensinamentos de Jesus a tal ponto, em que seus seguidores acreditam que se sofrem é porque não deram o suficiente em termos materiais.

Este tipo de desvirtuamento da Teologia é considerado heresia por deturpar completamente a interpretação da Palavra em benefício da própria igreja ou pregador.

Nunca foi dito na Bíblia que o cristão deixaria de passar por provações. Elas existem com um propósito pedagógico e não punitivo, mesmo que por algumas vezes possa ser.

A Adoração de Santos

É inegável a importância que apóstolos, demais homens de vida santa e Maria tiveram para a vida de Jesus. Entretanto, é preciso parcimônia na forma de reconhecimento atribuído a eles.

Respeitar, reconhecer e honrar são adjetivos cristãos dignitários a estes personagens bíblicos, mas quando colocados acima daquele que deve ser nosso objeto de adoração máximo que é Jesus, Deus e o Espírito Santo, blasfemamos contra os ensinamentos sagrados.

Religiões Que Não Reconhecem Jesus Cristo Como o filho de Deus

Ter dúvidas é normal e pertinente ao comportamento humano, mas não reconhecer como fato aquilo que é descrito pela Bíblia é heresia.

Não faltam relatos de passagens assegurando que Jesus é filho de Deus.

Os próprios milagres realizados e descritos em diversos evangelhos, as profecias anunciadas e o fenômeno mais extraordinário que foi a ressurreição de seu corpo físico foram todos comprovados.

Contestar ou lançar dúvida sobre o maior milagre cristão é ir frontalmente contra à Bíblia.

Religiões Que Possuem Seus Próprios Livros Sagrados

Só há um livro a ser seguido, a Bíblia.

Seguir outros livros ou pessoas, quaisquer que sejam, vai contra os ensinamentos de Jesus, que inclusive adverte quanto a isso em Mateus 24:4,5, quando diz:

“…E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos…”

Qual a Importância do Estudo Bíblico?

O movimento da Reforma Protestante encabeçado por Martinho Lutero, visava reformar a igreja católica e corrigir os desvios de conduta que vinham sendo praticados de maneira crescente.

Esta revolução não teria sido possível sem o conhecimento teológico.

Antes mesmo de Lutero, pesquisadores do Cristianismo tiveram acesso a textos bíblicos originais que permitiram a comparação com as práticas adotadas pela igreja e mostraram que muitas delas estavam em total desacordo com os dogmas.

Com Lutero, o que se pretendia reformar, acabou por romper. A igreja se dividiu, dando início ao Luteranismo que por sua vez também se dividiu sucessivamente até chegar ao que vemos hoje.

Todas as igrejas originadas da Reforma Protestante se mantiveram baseadas nos princípios bíblicos adotando suas particularidades de interpretação dos textos sagrados.

Mas, em meio a tantas novas ramificações, nem todas deram a devida importância naquilo que deveria ser a fundamentação principal das igrejas, a Teologia. Isso deu margem para novas distorções que mais tarde evoluíram para novas heresias.

A complexidade dos escritos sagrados requer base ampla para justamente evitar com que erros de interpretação aconteçam.

Importantes Nomes do Protestantismo Contra as Heresias

Muitos foram os personagens que combateram as heresias antigas e modernas. Em termos de importância histórica não poderíamos deixar de citar nosso mestre Jesus, que em diversos relatos bíblicos questiona o comportamento hipócrita da igreja à época.

Os fariseus e os mestres da lei eram os então sacerdotes e como tais deveriam comportar-se de acordo com o que regiam as Escrituras. No episódio em que Jesus os confronta, ele diz:

“…Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque devorais as casas das viúvas e sob pretexto fazeis longas orações; por isso recebereis maior condenação…” (Mateus 23:14).

O que Cristo pontuou neste trecho é a incongruência entre o pregado e o vivido. A hipocrisia nas atitudes destes homens era uma heresia com a lei de Moisés.

Avançando um pouco mais na história, encontramos o já citado acima, Martinho Lutero. Principal responsável pela Reforma Protestante, se hoje existe liberdade de pensamento religioso como conhecemos e a grande quantidade de igrejas cristãs de doutrinas diferentes da católica é graças a ele.

Lutero deu início a Reforma Protestante na Europa na época de hegemonia católica ao manifestar publicamente seu descontentamento com diversas posturas tidas como mercantilistas como, por exemplo, a cobrança pelas indulgências.

A igreja comercializava o perdão de Deus em troca de dinheiro, para vivos e para mortos.

Lutero redigiu um manifesto com 95 ideias contrárias às práticas da Igreja Católica Apostólica Romana de meados de 1500 e o publicou, rompendo de vez e dando início ao Luteranismo.

Formas de Combater a Heresia

Só o conhecimento do Evangelho salva. O Evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que nEle crê (Rm 1:16). Na realidade quem salva é Deus, mas como o conhecimento advém dele, o sentido permanece.

É preciso estar vigilante e atento a toda e qualquer tentativa de deturpar a Palavra contida na Bíblia. E para poder ser vigilante é preciso conhecer todo o material, para identificar as heresias e combatê-las.

Um conhecimento superficial bíblico não é o suficiente. Para isso, temos a Teologia, para suprir as lacunas que a simples leitura não consegue preencher.

Por Que o Cristão Deve Combater as Heresias?

Principalmente pela defesa do Reino de Deus. Não se pode permitir blasfêmias com as Sagradas Escrituras.

Também pela importância de se evitar a disseminação de inverdades que possam confundir e desvirtuar o povo do caminho correto. E pela sensação de contribuir com o plano da salvação.

As heresias têm comprometido a qualidade espiritual de muitos cristãos. Os instrumentos que contrariam as verdades de Deus são considerados pelas Escrituras como os falsos mestres. Eles procuram atacar todas as bases do Cristianismo a fim de atingir a fé do cristão, e muitos são levados por encantos e fantasias sem nenhum embasamento bíblico.

Por conta disso é fundamental defendermos a fé que confessamos e entendermos as heresias pois elas nunca mostram a sua verdadeira face, comumente elas se apresentam de maneira arguciosa, por isso as pessoas fracas e simples acabam aderindo e somente depois percebem que é uma verdadeira dissimulação.

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